NIF | Nome entidade adjudicante |
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901775797 | Comissão Nacional para as Comemorações do Centenário da República |
NIF | Nome entidade adjudicatária |
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506032906 | Henrique Cayatte - Design, Lda. |
- Portugal - Lisboa - Lisboa
NIF | Nome entidade adjudicante |
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901775797 | Comissão Nacional para as Comemorações do Centenário da República |
NIF | Nome entidade adjudicatária |
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506032906 | Henrique Cayatte - Design, Lda. |
Hoje vai ser aprovado o OE para 2011.
Ninguém ficará de fora do esforço de contenção das contas públicas, mas é falso que todos sejam chamados a pagar de forma igual. Pelo contrário, serão mais uma vez os trabalhadores por conta de outrem e os chamados remediados a pagar a factura.
O saque fiscal é cego. Vai-se a tudo o que possa gerar receita. Mas, enquanto se calcula ao cêntimo as verbas esperadas com a factura imposta às famílias, deixa-se prudentemente em branco a verba esperada com o novo imposto sobre a Banca.
Será que vai render alguma coisa?
Incutiram nas pessoas a ideia que não há alternativa a este OE, o que é falso, o problema é que essa alternativa iria alterar, ou acabar com a Burguesia em que vivem os políticos, os gestores das empresas publicas, os SRs Juízes que tão mau serviço tem prestado á justiça e aos portugueses pagos por NÓS, todos eles com ordenados e regalias monstruosas. Um OE onde a dignidade humana é cada vez mais posta em causa. Já não há direitos adquiridos, há tortos em posse socrática. Mas até quando?
Vamos continuar a ser governados por toda uma corja de ladrões.
Só uma nova força politica vinda de fora, vinda do mundo do trabalho, do mundo académico, dará ao país condições de estabilidade e crescimento.
Há uma urgência em encontrar respostas globais a questões como a crise económica, desemprego, a segurança, a degradação ambiental, a saúde a marginalização crescente em grande parte nos países menos desenvolvidos, propostas estas que estes politicos que se passeiam pela Assembleia já não tem capacidade para as apresentar. O objectivo tem de ser lutar por um país mais unido, mais justo e mais livre, baseado num conjunto de politicas, simples, claras, directas, e objectivas. O Desenvolvimento económico, a luta, contra a crise, contra o desemprego, promovendo a igualdade e a liberdade são as prioridades, para um país mais livre, mais justo e mais democrática. Apostar na Boa Governança é apostar num futuro mais participativo e responsável de todos.
A falta de transparência e a suspeita de parcialidade nos julgamentos, a lentidão dos processos e o sentimento de arbítrio na aplicação da Justiça minam os alicerces do contrato entre os cidadãos e o Estado
O povo governa-se pelo seu governo.
O problema é que os políticos corruptos que são arguidos enunciados, passam pela sombra da justiça e não são condenados. Os cidadãos e políticos suspeitos não prenunciados, raramente conquistam na avaliação das provas o galardão da inocência, porque o que fica é isso mesmo, a insuficiência de provas, ou até a simples duvida, que na enciclopédia jurídica opera em favor do réu.
Na actual crise de valores que apoquenta a nossa sociedade, seria essencial uma tábua de salvação, algo de sólido, a que o povo se pudesse agarrar com esperança de resolver situações problemáticas em que estão atolados.
É preciso uma entidade que mereça o respeito do povo, que alimente a lealdade com algo de valido, o poder judicial deveria ser essa entidade, e tem essa obrigação, mas não o é. É preocupante, mas o mais preocupante é correr o risco dos portadores do “guião” que desaparecem pelos caminhos “perdidos” nos labirintos contraditórios da famosa justiça. Enquanto a justiça se mantiver nestes moldes caducos e dados ao erro e ás conjecturas conspirativas, continuar a distinguir as pessoas, e a classe social, grassará numa penumbra apocalipta.Enquanto houverem pessoas nos governos que consigam manipular os meios de comunicação e os órgãos justiça, continuaremos a ter pessoas e políticos acima de tudo e de todos, ou seja, acima da Justiça e da Lei.
E mais uma vez são os cidadãos a servir de escudo protector, da verdadeira realidade. Há verdades assim!Tanto o poder político, quanto o poder judiciário, sabem-no.
Preferem não ver o que escondem, não tomarem conhecimento, porque enquanto não virem, não existe e não se torna público.
Porque sabem que os vai incomodar, sabem que os vai obrigar a mudar.
E mudar custa.
Portugal está a empobrecer a olhos vistos. A crise económica internacional foi o detonador de uma situação mais profunda: há muito que o modelo de desenvolvimento do país não responde às necessidades e temos vivido muito acima das nossas possibilidades. Por outro lado, por detrás da crise económica, detecta-se uma confrangedora fragilidade nos valores e uma profunda crise nas mentalidades. Como sempre, as principais vítimas são os mais pobres, cujo número não pára de aumentar.
Neste quadro, o primeiro sinal de esperança é tomar verdadeira consciência do problema. Se não tomarmos consciência da gravidade da situação, continuaremos a fazer asneiras – todos nós, governantes e governados.
Por isso, é espantosa a irresponsabilidade dos últimos dias, com o Primeiro-ministro e os líderes partidários a acusarem-se na praça pública, garantindo não confiar uns nos outros. Se o Primeiro-ministro e os responsáveis da Oposição desconfiam uns dos outros, por que motivo hão-de os credores internacionais confiar em Portugal e nos seus líderes?