Donnerstag, November 04, 2010

CENTENARIO DA REPUBLICA


Data de publicação:
05-08-2009

N.º Procedimento:
75189


Listagem de entidades adjudicantes
NIFNome entidade adjudicante
901775797Comissão Nacional para as Comemorações do Centenário da República


Listagem de entidades adjudicatárias
NIFNome entidade adjudicatária
506032906Henrique Cayatte - Design, Lda.



Objecto do contrato:
Prestação de serviços de degign com vista à criação e desenvolvimento do Portal Centenário da República


Data da celebração de contrato:
30-06-2009


Preço contratual :
99.500,00 €

Prazo de execução:
120 dia(s)

Local de execução:
  • Portugal - Lisboa - Lisboa

A Comissão Nacional para as Comemorações do Centenário da República, ou seja, O POVO, pagou 99 500 Euros a um designer, um tal de Henrique Cayatte, para fazer um site. Como é possível um site básico como o do Centenário da República custar 99 500 Euros? Quando um site igual aquele custa 500€!!! Para onde foram os 99.000€????
Seria para jantares?
Nesse portal é "interessante" ver que a empresa deste designer trabalha muito para o estado através de ajuste directo...
Também seria interessante saber onde foram "desencantar" as pessoas nomeadas sob proposta do Governo para a dita Comissão Nacional, e quanto ganham. A começar pelo seu presidente, o banqueiro Artur Santos Silva.
JÁ NÃO HÁ PALAVRAS PARA DESCREVER ESTE PAÍS..
JÁ NÃO HÁ VERGONHA!!!!
SOMOS GOVERNADOS POR UMA CORJA DE LADRÕES, A COMEÇAR PELA PRESIDÊNCIA DA REPUBLICA!!!!

Mittwoch, November 03, 2010

ORÇAMENTO DE ESTADO 2011

Hoje vai ser aprovado o OE para 2011.

Ninguém ficará de fora do esforço de contenção das contas públicas, mas é falso que todos sejam chamados a pagar de forma igual. Pelo contrário, serão mais uma vez os trabalhadores por conta de outrem e os chamados remediados a pagar a factura.
O saque fiscal é cego. Vai-se a tudo o que possa gerar receita. Mas, enquanto se calcula ao cêntimo as verbas esperadas com a factura imposta às famílias, deixa-se prudentemente em branco a verba esperada com o novo imposto sobre a Banca.

Será que vai render alguma coisa?

Incutiram nas pessoas a ideia que não há alternativa a este OE, o que é falso, o problema é que essa alternativa iria alterar, ou acabar com a Burguesia em que vivem os políticos, os gestores das empresas publicas, os SRs Juízes que tão mau serviço tem prestado á justiça e aos portugueses pagos por NÓS, todos eles com ordenados e regalias monstruosas. Um OE onde a dignidade humana é cada vez mais posta em causa. Já não há direitos adquiridos, há tortos em posse socrática. Mas até quando?

Vamos continuar a ser governados por toda uma corja de ladrões.

Só uma nova força politica vinda de fora, vinda do mundo do trabalho, do mundo académico, dará ao país condições de estabilidade e crescimento.

Há uma urgência em encontrar respostas globais a questões como a crise económica, desemprego, a segurança, a degradação ambiental, a saúde a marginalização crescente em grande parte nos países menos desenvolvidos, propostas estas que estes politicos que se passeiam pela Assembleia já não tem capacidade para as apresentar. O objectivo tem de ser lutar por um país mais unido, mais justo e mais livre, baseado num conjunto de politicas, simples, claras, directas, e objectivas. O Desenvolvimento económico, a luta, contra a crise, contra o desemprego, promovendo a igualdade e a liberdade são as prioridades, para um país mais livre, mais justo e mais democrática. Apostar na Boa Governança é apostar num futuro mais participativo e responsável de todos.








Sonntag, Oktober 31, 2010

ESTADO DA jUSTIÇA


Não há Democracia sem Estado de Direito.

A falta de transparência e a suspeita de parcialidade nos julgamentos, a lentidão dos processos e o sentimento de arbítrio na aplicação da Justiça minam os alicerces do contrato entre os cidadãos e o Estado

O povo governa-se pelo seu governo.

O problema é que os políticos corruptos que são arguidos enunciados, passam pela sombra da justiça e não são condenados. Os cidadãos e políticos suspeitos não prenunciados, raramente conquistam na avaliação das provas o galardão da inocência, porque o que fica é isso mesmo, a insuficiência de provas, ou até a simples duvida, que na enciclopédia jurídica opera em favor do réu.

Na actual crise de valores que apoquenta a nossa sociedade, seria essencial uma tábua de salvação, algo de sólido, a que o povo se pudesse agarrar com esperança de resolver situações problemáticas em que estão atolados.

É preciso uma entidade que mereça o respeito do povo, que alimente a lealdade com algo de valido, o poder judicial deveria ser essa entidade, e tem essa obrigação, mas não o é. É preocupante, mas o mais preocupante é correr o risco dos portadores do “guião” que desaparecem pelos caminhos “perdidos” nos labirintos contraditórios da famosa justiça. Enquanto a justiça se mantiver nestes moldes caducos e dados ao erro e ás conjecturas conspirativas, continuar a distinguir as pessoas, e a classe social, grassará numa penumbra apocalipta.Enquanto houverem pessoas nos governos que consigam manipular os meios de comunicação e os órgãos justiça, continuaremos a ter pessoas e políticos acima de tudo e de todos, ou seja, acima da Justiça e da Lei.

E mais uma vez são os cidadãos a servir de escudo protector, da verdadeira realidade. Há verdades assim!Tanto o poder político, quanto o poder judiciário, sabem-no.

Preferem não ver o que escondem, não tomarem conhecimento, porque enquanto não virem, não existe e não se torna público.

Porque sabem que os vai incomodar, sabem que os vai obrigar a mudar.

E mudar custa.

Mittwoch, September 29, 2010

Crise

Portugal está a empobrecer a olhos vistos. A crise económica internacional foi o detonador de uma situação mais profunda: há muito que o modelo de desenvolvimento do país não responde às necessidades e temos vivido muito acima das nossas possibilidades. Por outro lado, por detrás da crise económica, detecta-se uma confrangedora fragilidade nos valores e uma profunda crise nas mentalidades. Como sempre, as principais vítimas são os mais pobres, cujo número não pára de aumentar.

Neste quadro, o primeiro sinal de esperança é tomar verdadeira consciência do problema. Se não tomarmos consciência da gravidade da situação, continuaremos a fazer asneiras – todos nós, governantes e governados.

Por isso, é espantosa a irresponsabilidade dos últimos dias, com o Primeiro-ministro e os líderes partidários a acusarem-se na praça pública, garantindo não confiar uns nos outros. Se o Primeiro-ministro e os responsáveis da Oposição desconfiam uns dos outros, por que motivo hão-de os credores internacionais confiar em Portugal e nos seus líderes?

Dienstag, März 09, 2010

O RETRATO II

A hipocrisia e a demagogia, começa quando se defende o incumprimento dos direitos humanos, torna-se, então, numa cultura de morte contra a vida, sendo isso contra a dignidade humana e contra os direitos inscritos. O fechar de olhos da esfera política e a obtusidade dos que a seguem, são sintomas da cegueira Mundial. O Mundo de hoje, conhece uma tragédia brutal e estúpida que o envergonha, onde a fuga à realidade é impossível.
Passa-se em países inteiros feitos de fome latente, sobretudo em Africa, onde as vitimas são sobretudo, milhares de mulheres e crianças, alvo de violações, de fome, doenças, falta de água, sem acesso aos cuidados médicos, etc.…
E aqui a responsabilidade, não é somente de um lupo de políticos, mas sim de uma comunidade internacional, maioritariamente que se recusa em olhar à sua volta mais preocupados estão com os seus próprios interesses imediatos, fazendo da indiferença o escudo protector dos direitos humanos. Fundamental para vencer os problemas de fome, saúde e pobreza, é esvazia-los, de qualquer razão de existirem. Basta para isso, que a esfera política e os políticos o queiram. Mas se já nada se pode fazer, senão invocar as vítimas, muito se pode fazer ainda para salvar milhões de vidas em risco que povoam o Mundo.
E aqui levanta-se a pergunta, será que os políticos e o poder instalado estão interessados?
A vida é um combate, onde ninguém vence sem antes ter lutado, ás vezes durante muito e muito tempo.

Donnerstag, März 04, 2010

O RETRATO

POLITICA

Neste mundo, a desigualdade dos direitos, é a primeira condição para a existência dos direitos inscritos.
Um direito é um privilégio.
Os direitos não se pagam, adquirem-se.
Por isso o poder político, não pode julgar demasiados “baixos” os privilégios dos medianos, ou seja da classe media, que nos atinge.
Fazendo um retrato do mundo de hoje, percebemos que o Mundo contemporâneo retrocedeu no tempo, voltando a fazer da vida à semelhança de séculos passados, um joguete de interesses e de ideologias. O estatuto indiscutível de primazia dos direitos humanos é subtilmente retirado a cada dia que passa.
Toda a gente fala de direitos humanos, até os políticos, mas, como todos sabem, como os direitos humanos são espezinhados na maior parte dos países do Mundo!
Durante séculos, desenvolveu-se e continua a desenvolver-se a luta pelos direitos e pelas liberdades fundamentais das pessoas, é uma luta que não pode ter fim.
É uma luta de todos nós que não pode ter tréguas.
A vida humana é violada, cada vez mais, pelo homem, e este fá-lo em nome da humanidade e da liberdade o que torna o seu crime mais grave. A vida é cada vez mais um instrumento que se tenta usar sem escrúpulos nem princípios, na construção da sociedade, mas isso deve-se à política e aos políticos que temos. Os políticos e o mundo empresarial pretendem substituir-se à Natureza para gerir sem entraves nem baias os seus interesses individuais e de grupo.
É contra este estado de política e dos políticos, que nós sociedade, nos devemos erguer firmes e intransigentes, quer nas palavras, quer nos actos, e só assim podemos verdadeiramente defender os direitos humanos, a vida.

Em "O Grito das Verdades Mudas"

Freitag, Februar 26, 2010

INTRODUÇÃO II

O desejo de liberdade é um sentimento profundamente arraigado no ser humano. A liberdade é um princípio que nasce com o homem? Especialmente nos momentos em que se deve tomar decisões importantes e nos quais o individuo sente que pode comprometer a sua vida. O consenso universal reconhece a responsabilidade do indivíduo sobre as suas acções em circunstâncias normais, e em razão disso premeia-o pelos seus méritos e castiga-o pelos seus erros. Considerar que alguém não é responsável pelos seus actos implica diminui-lo nas suas faculdades humanas, uma vez que só aquele que desfruta plenamente da sua liberdade, tem reconhecida a sua dignidade. O homem tende exercer a liberdade em todas as acções externas. Quando as liberdades são cerceadas, frustram-se o crescimento e o desenvolvimento do indivíduo e desprezam-se os seus direitos e a sua dignidade. Apesar de toda a violência externa e em certo grau também ás pressões internas, as pessoas são muitas vezes capazes de manter a liberdade sobre os seus actos internos, pensamentos, desejos, amor, ódio, consentimento moral, ou recusa, preservando assim a sua integridade e dignidade, como acontece com pessoas submetidas a situações extremas de privação de liberdade. Foram as próprias dificuldades teóricas inerentes ao conceito de liberdade que levaram as ciências humanas e sociais a preferirem o termo concreto “liberdades” ao ideal absoluto de “liberdade”.
Assim, deixando de lado a discussão especificamente filosófica e psicológica, considera-se, cada vez mais, a liberdade como soma das diversas liberdades específicas.
Fala-se correntemente em liberdades públicas, políticas, sindicais, económicas, de opinião, de pensamento, religião etc.
Embora, tal procedimento não resolva o problema teórico da natureza da liberdade, pelo menos possibilita avançar na reflexão e nos esforços para ampliar, cada vez mais, o exercício de uma faculdade de importância primordial na vida dos homens e das sociedades. Por ter sido habituado a viver num mudo onde as desigualdades e as injustiças imperam, por pertencer a uma geração que não tem outra escolha se não aguardar pelo aparecimento de alguém capaz de governar este país plantado à beira mar, aqui faço este escrito…….
Porque nem só ao profissional das letras cabe o monopólio da palavra escrita e das frases feitas a nós também.
Mas, por pensar o contrario, muita gente tem ficado calada.
Não podemos continuar a escrever nas páginas clandestinas, ou seja, nas paredes e muros.
As paredes e muros, nunca tornarão palavras, o silêncio que mora dentro de nós.
Daqui nasce este escrito, que é escrito, em forma de Liberdade.
Mas não, de uma Liberdade em sentido de Libertação.
Mas de uma Liberdade, de prazer em aberto.
Afinal o prazer, é uma acção de Liberdade.
Não sendo o prazer a Liberdade.
É com o desabrochar, dos nossos desejos, mas não seus frutos.
É uma sensação de chamamento do profundo para as alturas.
Mas não é nem fundo nem alto.
É como se um encarcerado ganhasse asas, mas não no espaço que o circunda.
Mas no espaço que o confere?

Em "O Grito das Verdades Mudas"

Mittwoch, Februar 24, 2010

INTRODUÇÃO

Para que este escrito seja compreendido, é preciso e em primeiro lugar, ser-se livre.
Ter-se ouvidos para musica nova e livre.
Olhos para se ver o que está longínquo, mais longe.
Uma consciência nova, para adquirir verdades mudas.
É necessário também, ter uma predilecção de força, para questões que hoje ninguém tem coragem de questionar, inclinação para o “proibido” e predestinação para o labirinto.
Hoje vivemos num Mundo sem fronteiras, e temos de ver “abaixo” o mesquinho charlatanismo actual da política e do egoísmo dos povos, por isso temos de nos tornar indiferentes sem nunca nos perguntar-mos, se a verdade é útil e se chegará a ser um destino………….
Porque isso é como perguntar ao nu pela roupa.
Ao sem abrigo o que acontecera à sua casa.
Aqui faço este escrito de liberdade, porque sendo EU, um cidadão em pleno gozo de todos os meus direitos, advogo e acredito que qualquer cidadão tem a liberdade e o direito de no mínimo escrever qualquer coisa em liberdade, nem que seja para não dizer nada.
Mas, em Liberdade.
De uma forma geral, a palavra “liberdade” significa a condição de um indivíduo não ser submetido ao domínio de outro e, por isso mesmo, ter poder sobre si mesmo e sobre os seus actos.
A capacidade de raciocinar e de valorizar de forma inteligente o mundo que o rodeia é o que confere ao homem o sentido da liberdade, entendida como expressão da vontade humana.
Teorias filosóficas e políticas ao longo dos tempos tentaram definir a liberdade quanto a determinações de tipo biológico, psicológico, económico, social etc. As concepções sobre essas determinações nas diversas culturas e épocas históricas, tornam difícil definir com precisão a ideia de liberdade.
Do ponto de vista legal, o indivíduo é livre quando as sociedades não lhe impõem nenhum limite injusto, desnecessário ou absurdo.
Embora a sociedade, deva também proteger os seus direitos, ou seja, as suas liberdades, poderes e privilégios básicos.
Uma sociedade livre dá condições para que os seus membros desfrutem, igualmente, da mesma liberdade.

Em "O Grito das Verdaes Mudas"