Mittwoch, Februar 24, 2010

INTRODUÇÃO

Para que este escrito seja compreendido, é preciso e em primeiro lugar, ser-se livre.
Ter-se ouvidos para musica nova e livre.
Olhos para se ver o que está longínquo, mais longe.
Uma consciência nova, para adquirir verdades mudas.
É necessário também, ter uma predilecção de força, para questões que hoje ninguém tem coragem de questionar, inclinação para o “proibido” e predestinação para o labirinto.
Hoje vivemos num Mundo sem fronteiras, e temos de ver “abaixo” o mesquinho charlatanismo actual da política e do egoísmo dos povos, por isso temos de nos tornar indiferentes sem nunca nos perguntar-mos, se a verdade é útil e se chegará a ser um destino………….
Porque isso é como perguntar ao nu pela roupa.
Ao sem abrigo o que acontecera à sua casa.
Aqui faço este escrito de liberdade, porque sendo EU, um cidadão em pleno gozo de todos os meus direitos, advogo e acredito que qualquer cidadão tem a liberdade e o direito de no mínimo escrever qualquer coisa em liberdade, nem que seja para não dizer nada.
Mas, em Liberdade.
De uma forma geral, a palavra “liberdade” significa a condição de um indivíduo não ser submetido ao domínio de outro e, por isso mesmo, ter poder sobre si mesmo e sobre os seus actos.
A capacidade de raciocinar e de valorizar de forma inteligente o mundo que o rodeia é o que confere ao homem o sentido da liberdade, entendida como expressão da vontade humana.
Teorias filosóficas e políticas ao longo dos tempos tentaram definir a liberdade quanto a determinações de tipo biológico, psicológico, económico, social etc. As concepções sobre essas determinações nas diversas culturas e épocas históricas, tornam difícil definir com precisão a ideia de liberdade.
Do ponto de vista legal, o indivíduo é livre quando as sociedades não lhe impõem nenhum limite injusto, desnecessário ou absurdo.
Embora a sociedade, deva também proteger os seus direitos, ou seja, as suas liberdades, poderes e privilégios básicos.
Uma sociedade livre dá condições para que os seus membros desfrutem, igualmente, da mesma liberdade.

Em "O Grito das Verdaes Mudas"

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