Hoje, mais do que uma diferença, é um fosso a distancia entre os muito ricos e os muito pobres, que continua a aumentar
A tendência para o aumento da desigualdade é cada vez maior.
As respostas ensaiadas, por parte dos sucessivos Governos independentemente, dos seus defeitos ou méritos sempre tiveram um ponto em comum, a falta de apoio político e consistente.
Os partidos políticos em geral, fogem aos compromissos ou passam a vida a reivindica-los, conforme os ventos eleitorais.
Não é possível derrotar o monstro da pobreza sem compromissos alargados a varias legislaturas.
Mas obter um pacto anti pobreza implica ultrapassar a visão redutora dos ciclos eleitorais de que ninguém quer abrir mão, com o receio de vir a perder o poder.
O Mundo e todos aqueles que o povoam, estão sempre em fase de desenvolvimento, consequentemente, sujeito a vigaristas e oportunos enganadores que manipulam os cidadãos , visando unicamente, benefício próprio.
A complacência perante tão maus Governos e um tão mau serviço público é como dar uma arma de fogo a uma criança, de tal forma, que quando surge um bom Governo (esperamos que eles apareçam!) damos uma arma de plástico. Por isso, continuaremos a viver num país de gatunos.
Governados por uma emaranhada de políticos desonestos desacreditados e gastos sempre encobertos por um sistema de justiça também ele desacreditado.
Ganham eleições, mas ninguém lhes chama vencedores.
Estão no Governo mas ninguém lhes reconhece a força, visto que
qualquer Juiz os assusta, qualquer jornalista os humilha.
Dizem querer o bem do povo, mas o povo não gosta deles.
São líderes, mas ninguém os segue, a não ser os lobbys .
É hora de dizer basta, basta de sermos governados por ladrões, corruptos e vigaristas.
Fazendo um retrato deste Governo, é um Governo sem ideias, velho, gasto e caduco, á oposição, sem ideias de ruptura, sem coragem politica, nem esta politica nem estes políticos servem as necessidades do país.
O Presidente da Republica, que poderia ser ele a tábua de salvação, (vive no majestoso palácio que nos custa mensalmente mais de 1 milhão de euros para manutenção) vive mais preocupado com os seus rendimentos do BPN, que propriamente desempenhar as funções para as quais fora eleito, mais parece um Fantoche de Belém.
E assim, vai continuando o Zé-povinho que assiste.
Ás grandes condecorações!
Fica o sorriso das crianças!
A sabedoria dos loucos!