Freitag, September 09, 2005

A PERDA DO SORRISO

È uma realidade, os tempos não estão para gargalhadas.
Há a tragédia dos incendios florestais, os problemas da seca sem fim, como se não bastasse os problemas sociais, o défice, tudo a concorrer para a crise económica e muitas dúvidas em relação ao futuro, sem resposta.
Mas, mais grave que tudo isto, é a falta de capacidade de reacção.
Se fizermos uma análise sobre o povo portugues, rapidamente nos apercebemos que aparecem cada vez menos a sorrir.
São análises destas, que espelham a dimensão dos problemas.
Portugal está a perder o sorriso.
Para que não bastasse, com ele vai-se a capacidade de dar a volta ás dificuldades.
Existe a falta de uma ideia genuína, que valha o Zé Povinho fazer um manguito ao que está mal.
Hoje só nas crianças se veem sorrisos abertos e espontaneos.
O sonho e a ilusão, proporcionam-lhes a dose de optimismo suficiente para não se deixarem afogar em tristezas.
O que é sem dúvida um bom ensinamento.
Com uma gargalhada autentica, a crise deixava de ser um monstro invencivel e remetiam-se ao ridículo opçoes erradas que nunca resolverão nada.

3 Kommentare:

Carlos de Matos hat gesagt…

... eu cá por mim, lá no escritório, tento continuar a sorrir!
... é certo que é como o palhaço que tem de rir, mesmo que o pai tenha morrido há minutos!

Saudades!
Xi

Jorge hat gesagt…

Olá meu caro.
Cá estou de volta.
Quanto à perda do sorriso nacional, ele foi subsituido pelo riso amarelo plastificado do idiota chapado que é um dos candidatos à câmara de Lisboa: o pateta Carrilho.

Jorge hat gesagt…

Meu caro. Espero que esteja bem. Quanto à perda do sorriso há por aqui um imbecil que se não consegue livrar do seu, mas que é amarelo de canário: O imbecil do panascóide Carrilho.