Mittwoch, Mai 13, 2009

Os Desafios da União

Em tempo de eleições Europeias os candidatos, não tem falado sobre aquilo que interessa aos Europeus, ou seja aquilo que são os desafios da Europa.

O melhor indicador de sucesso da economia da União é reflectido pela qualidade de vida, das pessoas que nela nascem, vivem e trabalham.
Por isso se pensarmos no enquadramento social do quotidiano, ciclo de vida dos indivíduos e das famílias, encontramos as áreas de maior importância e que na nossa avaliação da qualidade de vida, facilmente entendemos que as politicas que são prioritárias para os desafios da União são:
Saúde, Educação, Justiça, Segurança e Defesa, Emprego, Desemprego, Segurança Social, Combate ao Terrorismo, Alargamento Europeu, a Entrada de Novos Países, Alterações Climáticas, Energias Renováveis, Comercio Externo e Economia. Hoje mais do que nunca, num mundo globalizado em constante mutação, a Europa deve fazer face a novos desafios. A mundialização da economia, a evolução demográfica, o aprovisionamento energético, ou ainda as novas ameaças, que pesam sobre a segurança, são alguns dos desafios com que a Europa do século XXI se confronta. Os Estados-Membros, já não são capazes de enfrentar sozinhos todos estes novos desafios, que não conhecem fronteiras. Por conseguinte, um esforço colectivo à escala europeia, permitirá fazer-lhes face e responder às preocupações dos cidadãos. Todavia, para enfrentar esses desafios, a Europa tem de modernizar-se. Tem de dispor de utensílios eficazes e coerentes, adaptados não só ao funcionamento de uma União Europeia, recentemente alargada para 27, mas também à rápida evolução do mundo actual. As regras de vida, em comum consagradas nos tratados têm de ser renovadas. As orientações usadas na construção de soluções para os problemas identificados, tem por base essencialmente, princípios de gestão numa lógica em que convivem em simultâneo os conceitos de cultura, recursos, objectivos, processos, eficiência. O primeiro e grande objectivo da comissão tem de ser, fazer com que a Polónia, Republica Checa e Irlanda ratifiquem o tratado de Lisboa, o quanto antes e por conseguinte pô-lo em marcha. O objectivo tem de ser lutar por uma Europa mais unida, mais justa, mais livre e mais independente e cada vez menos americano- independente, baseada num conjunto de politicas, simples, claras, directas, e objectivas. Um conjunto de politicas irreverentes e corajosas que as anteriores comissões não tiveram a arte, o engenho e a coragem de as por em pratica, como o Reconhecimento das uniões de facto, a Legalização de todos os emigrantes trabalhadores em situação ilegal, acabando com isso com o trabalho clandestino e contribuindo para a reforma da segurança social de todos os estados membros, assim como a legalização da prostituição, que será também interesse de saúde publica. O Desenvolvimento económico, a luta contra o terrorismo e defesa dos valores europeus são as prioridades.

Keine Kommentare: